http://www.uefs.br/nep/labirintos/edicoes/01_2007/05_artigo_elisabete_carvalho_peiruque.pdf
Em “As Intermitências da Morte”, Saramago nos carrega para um determinado país, onde, no primeiro minuto do dia de Ano Novo, os moradores do lugar percebem que a morte não havia se manifestado como de costume, que as pessoas simplesmente deixaram de morrer. Um representante de uma agência de enterros expressava sua insatisfação: “[...] pelos vistos ninguém parece estar disposto a morrer no primeiro dia do ano [...]”. (p. 13).
Em “As Intermitências da Morte”, Saramago nos carrega para um determinado país, onde, no primeiro minuto do dia de Ano Novo, os moradores do lugar percebem que a morte não havia se manifestado como de costume, que as pessoas simplesmente deixaram de morrer. Um representante de uma agência de enterros expressava sua insatisfação: “[...] pelos vistos ninguém parece estar disposto a morrer no primeiro dia do ano [...]”. (p. 13).
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