Páxinas
"Non hai ningunha lectura perigosa. O mal non entra nunca pola intelixencia cando o corazón está san"
Jacinto Benavente
Jacinto Benavente
7/2/10
Carnaval Parintis
Alô, você, alô do boi-bumbá
Vem salgueirar, vem salgueirar, vem salgueirar
Vem garantir, iô-iô, vem caprichar, iá-iá
A lenda viva do folclore está no ar
São dois pra lá (ê Boi!)
São dois pra cá...
Dança nativa dos Parintintins
Que maravilha, explosão na ilha dos tupinambás
Mostrando para o mundo inteiro
Hoje o meu Salgueiro é folclore popular
Bate tambor, cunhã-poranga, é puro fogo no ar
Gira meu boi, meu boi-bumbá
Um lado azul, outro vermelho, as cores do festival
É garantido, é caprichoso, o carnaval
Um duelo na floresta
Veio de longe o meu boi-bumbá
Entre rituais nativos
Magias e lendas ao som do tamurá
Este é o Brasil cultural, raça mestiça e amor
Mostrando o seu visual no carnaval
Nossa cultura é assim, o nosso povo é de fé
Vem pro Salgueiro se banhar de axé
Eu sou um índio e só sei amar
Uso arco e flecha, na cabeça um cocar
Banho de cheiro de patchuli
Olha o Salgueiro na Sapucaí
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